Minha inquietude se transformou em insônia.
Eu desaprendi a coisa mais fácil do mundo pra mim! Não saber dormir é igual ter fome e não saber comer, não saber comer porque não existe comida que mata fome interior.
‘Não existe’, eu penso.
Meu cérebro anda numa tentativa louca de se livrar de mim, de algumas coisas boas que se tornaram ruins e vice-versa. É que minha alma já partiu há algum tempo e sozinha ela não agüenta. Ela passa o dia me dizendo que não vai saber suportar e agora eu tenho medo.
Se alguém souber por onde andam minha alma, minha sensatez e minhas vontades, por favor, me avisa?
Se alguém souber por onde andam minha alma, minha sensatez e minhas vontades, por favor, me avisa?
É que eu preciso dessas coisas para saber de outras e pra continuar.
É só pedir pra elas voltarem, mesmo que forçadamente. Eu só preciso do meu eixo central funcionando. Sobre as outras coisas a gente aprende a conviver, seja com a falta, seja com a presença.
Eu preciso daquela coisa do caminho in e não off sabe, eu preciso da minha essência resgatada.
Eu sei que algumas coisas nunca deixarão de existir. Eu sei que essa minha inquietude é parte de mim. Só que eu preciso de paz por um tempo, mesmo que seja breve, mesmo que se assemelhe a ilusão.
Eu sei que algumas coisas nunca deixarão de existir. Eu sei que essa minha inquietude é parte de mim. Só que eu preciso de paz por um tempo, mesmo que seja breve, mesmo que se assemelhe a ilusão.
Dá pra se perder de várias coisas, só não sei mais ficar sem me encontrar...
É que eu já não tenho todo tempo do mundo!
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