Eu tenho impulsos catastróficos.
O óbvio, pra mim sempre tão óbvio, explícito, gritando na minha cara.
Ai eu parto para o impulso, eu deleto, eu rasgo.
O óbvio, pra mim sempre tão óbvio, explícito, gritando na minha cara.
Ai eu parto para o impulso, eu deleto, eu rasgo.
É eu escrevo o nome pelo prazer que me dá rabiscar de caneta preta por cima.
Eu sempre tenho certeza, eu sofro e odeio na mesma proporção, pulo pro descaso, passo a achar bom e fico repetindo até me enganar: isso é ótimo, melhor assim, pé no chão, asfalto sempre quente.
Sabe aquelas coisas sem explicação? Que começam e te tomam e por mais que tente fugir aquilo te persegue?
Ao meu redor só encanto. Como carinho que cresce, como querer bem que vem, se instala, coisa de gente como eu e como você e pra sempre.
Desses tipos que não se entende, se gosta, se tem carinho e que te dói.
Desses tipos que não se entende, se gosta, se tem carinho e que te dói.
Quando não se tem domínio das emoções, aquela velha mania de se deixar levar, se deixar doer e fazer doer.
Assim...
Sem explicação...
Sem motivo de ser e não ser...
Só assim...
Assim...
Sem explicação...
Sem motivo de ser e não ser...
Só assim...
# um beijo e um sorriso...
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