'esqueceu de ser uma história'
E cada beijo parecia ser o primeiro.
Ele tinha uma magia em seus lábios, uma suavidade que fazia com que eu perdesse meus sentidos, especialmente no primeiro beijo depois de um longo intervalo.
Ele tinha uma magia em seus lábios, uma suavidade que fazia com que eu perdesse meus sentidos, especialmente no primeiro beijo depois de um longo intervalo.
Era como se todo o tédio e o desespero de uma noite, atormentada pela falta de sono, desabassem e a vida voltasse a acontecer em passos bem lentos, sem aquela ansiedade que precede o reencontro de nossos lábios.
O beijo dele nunca era doce.
O beijo dele nunca era doce.
Pois não se tratava do beijo apaixonado de dois amantes, que se entreolham, hesitam e finalmente cedem ao desejo louco.
Não!
Não!
Nosso desejo, ou pelo menos o meu, aumentava a cada dia.
Cada beijo era mais apaixonado e a ‘confusão’ dele parecia apenas aumentar a sedução do seu sabor.
É confuso pensar que eu talvez não tivesse sido a única, não fui a primeira e nem serei a última a se desmanchar em seus lábios, a escrever poemas sobre ele, discutir suas qualidades e toda a devastação que esse seu carinho e humildade contagiante causam.
Eu tenho mudado, acho que ele também mudou, mas temos precisado um do outro, sempre.
É confuso pensar que eu talvez não tivesse sido a única, não fui a primeira e nem serei a última a se desmanchar em seus lábios, a escrever poemas sobre ele, discutir suas qualidades e toda a devastação que esse seu carinho e humildade contagiante causam.
Eu tenho mudado, acho que ele também mudou, mas temos precisado um do outro, sempre.
# será [?]
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